MORAR BEM!...

A Vila Kosmos é um bairro residencial da cidade do Rio de Janeiro, que embora sendo uma Metrópole, e antigo Distrito Federal, onde por muito tempo esteve sediada a Capital do Brasil, pode contar com um lugar como esse, de jeito interiorano, local cujas pessoas se conhecem, cumprimentam-se, são solidárias e fazem festas nas vias públicas de épocas, tais como o Carnaval, São João, etc. No lapso de uma hora, dependendo do tipo de transporte, da Vila Kosmos, pode-se chegar, por exemplo, de carro à Praia de Grumari em 50 minutos, ou à Copacabana em 36 minutos; por outra, de Metrô, partindo da estação Vicente de Carvalho em 18 minutos é possível alcançar o Maracanã ou a UERJ; em 23 minutos, também de Metrô, chega-se à Central do Brasil; ao Largo da Carioca, em 28 minutos; pode-se ir à pé ao Carioca Shopping e até mesmo à Casa de Show Olimpo ... É um bairro servido de muitos ônibus, metrô. A partir daí pode-se ter uma idéia de distâncias, e saber que o conceito de morar bem ou mal tem a ver com o ponto de vista de cada um, e com o de partida, também. Ser feliz é morar onde se gosta! Nós gostamos! Ao vosso dispor para demais informações: E-MAIL: leonardoamorim@ig.com.br . Tels: (21) 33510191; (21) 992257626 - LEONARDO AMORIM.

quinta-feira, 3 de março de 2011

GUILHERME GUINLE - PARTE I.


GUILHERME GUINLE: Antigo proprietário das terras onde hoje situa-se o bairro da Vila Kosmos, que vendeu para a Cia. Imobiliária Kosmos, no ano de 1927. Guilherme Guinle nasceu no Rio de Janeiro, em 1882. Sua família tornou-se, em 1892, proprietária da concessão da Companhia Docas de Santos, primeira sociedade aberta do país, criada para operar o maior porto brasileiro. Engenheiro civil e empresário, formou-se pela Escola Politécnica do Rio de Janeiro, em 1905. Após formar-se, fixou-se por algum tempo na Bahia e envolveu-se na construção de usinas hidrelétricas. De volta ao Rio, fundou o Banco Boavista. Em 1918, passou a presidir a Companhia Docas de Santos, à frente da qual permaneceria até morrer. Dedicado às atividades filantrópicas, organizou em 1923 a Fundação Gaffrée Guinle, com o objetivo de prestar assistência médica à população carioca. Entre 1931 e 1936, fez parte da direção do Centro Industrial Brasileiro, porteriormente rebatizado como Federação das Indústrias do Rio de Janeiro (FIRJ). Durante a década de 30, realizou investimentos na exploração de petróleo, numa época em que ainda se discutia a existência do produto no subsolo brasileiro. Adepto de pontos de vista nacionalistas, segundo o historiador norte-americano Robert Levine, teria contribuído financeiramente com a Aliança Nacional Libertadora (ANL), frente política criada em 1935, reunindo diversos setores de esquerda a partir de uma base programática assentada no combate ao fascismo e ao imperialismo.

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